O sequestro de carbono (CO2) pelas florestas, solos e outros métodos, como biocarvão, tem movimentado o mercado nos últimos anos. No entanto, ainda pouco falamos sobre os impactos nos oceanos e também que eles têm o potencial de ser os maiores sumidouros de carbono do planeta, já que cobrem mais de 70% da superfície terrestre.
“Ele armazena 50 vezes mais carbono do que a atmosfera e 20 vezes mais do que plantas e solos terrestres. E já foi uma ajuda gigante na mitigação do desastre climático ao absorver 30% do dióxido de carbono causado pelas atividades humanas”, explica reportagem do GreenBiz.
Alternativas para sequestrar carbono pelo oceano já existem, mas ainda necessitam de investimento e de pesquisas para aprimoramento. Ainda assim, três delas parecem promissoras e podem ser transformadas em modelos de negócios, segundo a Ocean Visions, que concentra uma rede de organizações que trabalham com o tema. São elas: o cultivo de microalgas, o afundamento de algas marinhas e o sequestro aprimorado por eletroquímica.
Saiba mais sobre cada uma dessas três alternativas, em inglês, no GreenBiz.
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