A importância da sustentabilidade para a economia do Brasil – LEIA O MANIFESTO NA ÍNTEGRA

Ex-ministros (a) da Fazenda e ex-presidentes do Banco Central, signatários da Convergência do Brasil, publicaram nesta sexta-feira (16.09) um manifesto que reforça a necessidade de o Brasil investir numa economia mais verde e de forma urgente. Em documento intitulado “A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE PARA A ECONOMIA DO BRASIL”, emitiram um alerta conjunto aos presidenciáveis, com caminhos que devem ser seguidos para que o país volte a crescer de forma mais robusta e aproveitando sua vocação sustentável. 

 

Para ler o manifesto na íntegra, clique aqui.

 

O documento contou com a assinatura de: Affonso Celso Pastore, Armínio Fraga, Gustavo Krause, Gustavo Loyola, Henrique Meirelles, Luiz Carlos Bresser-Pereira, Maílson da Nóbrega, Marcílio Marques Moreira, Paulo Haddad, Pedro Malan, Pérsio Arida, Rubens Ricúpero e Zélia Cardoso de Mello.

 

“O Brasil tem a capacidade técnica e os recursos naturais para ser vitorioso no novo ambiente econômico mundial pautado pela necessidade de evitar o aquecimento global e alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável sufragados por grande número de países”, traz o documento.

 

As autoridades, que se uniram num movimento suprapartidário, ressaltaram quatro pontos fundamentais que devem ser seguidos na condução da política econômica do Brasil:

 

1 – Zerar o desmatamento da Amazônia, promovendo as condições de vida das populações locais e reforçando a ação do país nos foros globais de decisão sobre o clima;

2 – Aproveitar as vantagens comparativas do país, avançando para a economia de carbono zero na energia, mobilidade, indústria e agricultura.

3 – Aumentar a capacidade de enfrentar as anomalias climáticas, preparando o país para os impactos esperados do aquecimento global;

4 – Impulsionar o financiamento à pesquisa e à inovação tecnológica que permitam alavancar as energias renováveis, a bioeconomia da floresta em pé, os biocombustíveis e o uso sustentável dos recursos naturais e humanos do país.

 

O documento teve o apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS) e do Instituto O Mundo que Queremos.

 

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