Uma startup do Reino Unido, que criou uma forma de transformar dióxido de carbono em proteínas para consumo animal em fazendas, levantou sete milhões de euros em financiamento para o seu negócio.
O objetivo declarado da Deep Branch é aproveitar o aumento das preocupações de produtores e consumidores com as mudanças climáticas e competir contra a soja plantada em áreas florestais, como a Amazônia.
Cada vez mais, a soja está sendo associada ao desmatamento.
A tecnologia da Deep Branch funciona da seguinte forma: carbono e hidrogênio são consumidos por microrganismos num processo de fermentação parecido com o usado na fabricação de bebidas alcoólicas. Só que, em vez de álcool, o resultante é uma proteína que pode ser seca e convertida em pelotas para alimentar animais.
As informações são do The Guardian. O texto completo pode ser acessado aqui.